21 setembro, 2009

AÇORES - HOTSPOTS

Para comer:
Garajau – Belo peixe. Convém reservar ou chegar cedo. ….. Em S. Miguel.
Ancoradouro – Peixe. Em Areia Larga, Pico.

Para 'buber':
Não deixar de experimentar a aguardente de canela em S. Jorge, na Fajã do Ouvidor

Actividades/ Para desfrutar:
Banhos – em todas as ilhas, em todos os recantos, cascatas ou piscinas, em todas as poças, doces ou salgadas
Caminhadas – muitas, variadas e para todos os níveis. Quem gostar de caminhadas visite o site http://www.trails-azores.com/. Se pensar subir ao Pico, não dispense um guia especializado.
Festas locais – algumas relacionadas com a extinta actividade baleeira
Organizadas e enquadradas por empresas – em todas as ilhas. Aconselhamos vivamente as ligadas ao mar, mergulho (dizem que é um paraíso), natação com golfinhos, observação de cetáceos, passeios de barco.
Museus - Museu da Indústria Baleeira, em São Roque do Pico; o Museu Regional dos Baleeiros, nas Lajes do Pico
Fenómenos geológicos - Algar do Carvão (antiga chaminé vulcânica não preenchida pela lava, na Terceira, o vulcão dos Capelinhos, no Faial, as Furnas, Caldeira Velha, em S. Miguel

Estas são só algumas dicas porque o melhor mesmo é seguir ao sabor e ao ritmo da ilhas ....

AS ANFITRIÃS




Esta viagem é fruto de alguns anos de insistentes convites de uma amiga açoreana. Fomos principescamente recebidas por ela(s) e por toda a família que nos proporcionou uma viagem pela melhor e verdadeira gastronomia açoreana – sopa do espírito santo, caldo de peixe, alcatra de carne, cracas, arroz de lapas, bolo levedo, queijo fresco de vaca, pão caseiro, (já me estou a babar ….), doces, verdelho, angelica, licor de ….. resumindo, estragaram-nos de mimos e correm o sério risco de nos terem lá outra vez a bater à porta.
As fotos são dos amiguinhos de 4 patas, cúmplices do simpático acolhimento.
O nosso muito obrigada a todos, e cá vos esperamos para uma visita ao 'contenente'.

AÇORES - OUTRAS IMPRESSÕES




 Acorda-se todos os dias de olhos no mar. Nos Açores, tem-se a sensação de passear sempre à beira-mar, embora por vezes entre nós e o azul exista um alcantilado inultrapassável de pedras e falésias (principalmente em S. Jorge).
A natureza sente-se debaixo dos pés, nas fumarolas, na rocha nua das escoadas e explosões de lava, nas escarpas abruptas. Mas a sua força manifesta-se também no verde, quer pela sua pujança quer moldando e podando as suas formas. E depois é o privilégio da observação e da partilha do mar com os grandes 'monstros' marinhos(foto), da riqueza e da preservação das raízes arquitectónicas, culturais e sociais.
Compreende-se porque é que a National Geographic Traveller designou os Açores, pela sua integridade ambiental e patrimonial, as segundas melhores ilhas do mundo.
Esperemos que não se estraguem